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Repis Cidadão: Nova plataforma para saque do Fundo PIS/Pasep

A partir de 28 de março, trabalhadores que possuíam carteira assinada antes de 1988 e seus herdeiros poderão resgatar valores esquecidos do antigo Fundo PIS/Pasep por meio da plataforma Repis Cidadão. O governo federal desenvolveu essa ferramenta para simplificar o processo e permitir que cerca de 10,5 milhões de beneficiários acessem seus recursos de forma mais ágil.

O Fundo PIS/Pasep foi extinto em 2020 e seus valores foram incorporados ao FGTS. No entanto, muitos beneficiários ainda não efetuaram o saque. Agora, com a nova plataforma, será possível consultar as quantias disponíveis e seguir as orientações para resgatá-las.

Como acessar o Repis Cidadão?

Para utilizar a ferramenta, é necessário possuir uma conta no Portal gov.br com nível prata ou ouro. Além disso, a consulta aos valores também segue disponível no aplicativo FGTS, da Caixa Econômica Federal.

Quem pode sacar os valores?

O saque pode ser feito pelo próprio titular mediante apresentação de um documento oficial de identificação. Já os herdeiros e beneficiários legais precisam apresentar documentos que comprovem o direito ao saque, como certidão PIS/Pasep/FGTS ou comprovantes de sucessão.

Diferença entre o Fundo PIS/Pasep e o abono salarial

Muitos confundem o Fundo PIS/Pasep com o abono salarial. No entanto, o abono é um benefício pago anualmente a trabalhadores formais que atuaram por pelo menos 30 dias no ano-base de 2023. O calendário de pagamento do abono salarial de 2025 já está em andamento, com datas estabelecidas conforme o mês de nascimento do trabalhador.

Onde obter mais informações?

Para saber mais detalhes sobre o saque do Fundo PIS/Pasep, os interessados podem acessar o Portal Gov.br ou utilizar o Aplicativo FGTS.

Documentos necessários para o saque:

  • Para titulares: Documento de identidade oficial;
  • Para herdeiros: Documento de identificação, além de certidão PIS/Pasep/FGTS ou carta de concessão da pensão por morte;
  • Outros documentos aceitos: Declaração de dependentes habilitados à pensão, autorização judicial ou escritura pública assinada por todos os dependentes e sucessores.

Com essa nova plataforma, o governo espera que mais beneficiários consigam acessar seus recursos de forma prática e segura.

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